Após o intervalo, o ministro Gilmar Mendes votou no fim da tarde a favor da união homoafetiva, acompanhando a posição do ministro relator Ayres Britto. Mendes afirma que o fato de a Constituição tratar da união entre homem e mulher não significa negativa à união entre pessoas do mesmo sexo. No entanto, ele manifestou preocupação quanto à fundamentação desta decisão do STF. Com seis votos a favor, o reconhecimento da legalidade da união homoafetiva como entidade familiar está definida. A votação é considerada histórica
(FONTE: GAZ)
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